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quarta-feira, 13 de abril de 2011

SALMÃO

O poder do salmão

Todos os nossos clientes qu
e adoram as delícias do Festival Japonês, não resistem ao salmão, o peixe tradicional dessa culinária....
Pois então, além do sabor único, veja só quantos benefícios ele traz:

O Salmão é um peixe de águas frias que funciona como protetor do coração, pois é rico em ácidos graxos ômega-3, que evitam a formação das placas que obstruem as artérias, reduzem o colesterol e combatem os triglicerídeos.

De acordo com diversos estudos científicos, comer salmão de duas a três vezes por semana garante benefícios para a saúde de crianças, adultos e idosos. Pode ser consumido: assado, grelhado e também em forma de sashimi.


O salmão é rico em proteínas de alto valor nutritivo, superior ao de carnes vermelhas (como as de boi e porco). Além disso, as proteínas dos peixes favorecem o processo de digestão.
O ômega-3 está presente em maior quantidade nos peixes de águas salgadas e frias, como atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os de águas doces também apresentam ômega-3, mas em quantidade muito inferior quando comparados aos primeiros.
FONTE http://espacogourmetpiracicaba.blogspot.com/2011/03/o-poder-do-salmao.html


Se você quer reduzir seu risco de infarto, coma peixe grelhado ou cozido, mas não frito. De acordo com um novo estudo, conduzido pela Harvard School of Public Health em Boston, a ingestão de peixe grelhado ou cozido, como atum, de 1 a 4 vezes por semana diminui em 27% o risco de infarto em pessoas acima de 65 anos.

Porém, o consumo de peixe frito ou sanduíche de peixe mais de uma vez por semana aumentaria o risco de infarto em 44%, comparando-se aos que consumiram em média menos de uma vez por mês.

Os pesquisadores estudaram quase 5.000 pessoas acima de 65 anos de idade que tiveram sua dieta acompanhada por 12 anos através do preenchimento de questionários.

O autor do estudo, Doutor Dariush Mozaffarian, explicou que pessoas que consomem os tipos de peixe que são cozidos ou grelhados, como atum, obtêm mais ácido graxo omega 3, o qual pode ser bom para os vasos sanguíneos, pressão arterial e inflamações.

Por outro lado, os tipos de peixes que são geralmente fritos ou usados em sanduíches geralmente têm pouco omega 3. Porém, ainda não sabe-se ao certo se o aumento do risco de infarto relacionado ao consumo de peixe frito ou sanduíche de peixe está relacionado ao tipo do peixe, modo de preparação ou estilo de vida.
Fonte: Archives of Internal Medicine, 24/01/2005.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Peixe australiano que ganhou título de “mais feio do mundo”


Blobfish(peixe bolha)

O peixe tem textura gelatinosa e lembra a face de um humano triste,corre risco de extinção

O peixe da espécie Psychrolutes marcidus, mais conhecido por blobfish (peixe bolha), está em risco de extinção devido à pesca por traineiras, pesca de arrasto. O peixe vive em águas profundas, cerca de 800 metros de profundidade, na costa sudeste da Austrália.

O blobfish pode medir até 30 centímetros, não se mexe muito e nem vai atrás de suas presas, ele espera atento até um peixe de pequeno porte passar à sua frente para poder abocanhá-lo. Esse peixe não é comestível, mas por azar, dividi seu lar com algumas das espécies mais preciosas para os pescadores, como o camarão e a lagosta. Então, o peixe bolha é levado pelas redes de pesca sem chances de escapar.

fonte Aquário de Bonito

quinta-feira, 3 de março de 2011

HAJA PEIXES!!!!

Haja peixe

Conscientização ambiental, novos adeptos, equipamentos sofisticados e torneios especializados, além da paixão natural pela pesca, impulsionam o setor no país

Texto José Augusto Bezerra
Fotos Ernesto de Souza


CRIANÇAS no cais de Cáceres, MT, em prova do FIP – Festival Internacional de Pesca Esportiva

Brenda Aloisi ainda não sabe dos prazeres e dificuldades da pesca esportiva em água doce no Brasil, mas já tem noções a respeito. Ferrou (fisgou) seu primeiro peixe – um lambarizinho de pouco mais de dez centímetros – no ano passado, numa pescaria de fim de semana com a família, numa baía do rio Paraguai, em Cáceres, MT.

Para ela, foi um dia inesquecível: o coraçãozinho a mil com o puxão no anzol, a mãe (Lilian) correndo para ajudá-la com a linha, os irmãos (Alan, de 14 anos, e Gloria, de 10) gritando “a Brenda pegou um, a Brenda pegou um”... Mais tarde, ainda aturdida, mas orgulhosa de sua proeza, ela levou o peixinho para casa num baldinho com água. Infelizmente, porém, o lambarizinho morreu dias depois. Desolada, ela cavou um buraco no quintal e o enterrou solenemente.

COMPETIDORES acompanham lancha da Marinha na largada da prova de pesca embarcada

No final de setembro, Brenda estava de novo à beira d’água, dessa vez no cais da cidade. Era uma das 1.500 crianças participantes da prova infanto-juvenil do 280 FIP – Festival Internacional de Pesca Esportiva, considerado o maior torneio de pesca embarcada em água doce do mundo. Atrai até 200 mil pessoas, mais que o dobro da população local, estimada em 90 mil habitantes. Situada a 214 quilômetros de Cuiabá, Cáceres é um dos principais portões de entrada do pantanal mato-grossense, vasto mundo de 17 milhões de hectares com extensas planícies alagáveis, cortado pelo rio Paraguai, um colosso com 2.621 quilômetros, 1.683 dos quais em território brasileiro – nasce na chapada dos Parecis, perto de Diamantino, ao norte de Cáceres, e flui lentamente até a fronteira do Paraguai com a Argentina, para então formar o rio Paraná. Afluentes portentosos, como o Jauru, o Sepotuba, o Cuiabá, o Negro, o São Lourenço, o Taquari, o Miranda e o Aquidauana, ajudam-no a drenar a região, considerada uma das três principais áreas de pesca em água doce do país – as outras são a Amazônia, reduto dos grandes tucunarés bons de briga e a região do Araguaia, que abrange parte dos estados do Tocantins, Pará, Goiás e Mato Grosso.

No total, o rio Paraguai acolhe as águas de 132 tributários, hábitat de 263 espécies de peixes de todos os tipos, tamanhos, formatos, cores e hábitos. Alguns, menores que o lambari de Brenda, cuja morte a fez chorar; outros, gigantes do porte do jaú, capaz de atingir 1,50 metro e 120 quilos. No meio deles, uma profusão de pacus, pintados, cacharas, dourados, pirara ras, piranhas, piavuçus, barbados, curimbatás, piraputangas, jurupocas, cascudos, piaus, jurupenséns, matrinxãs, etc.

BRENDA ALOISI, durante a prova infantil em Cáceres

Lamentavelmente, Brenda não repetiu em Cáceres a façanha de estréia no mundo da pesca, embora usasse equipamento similar: caniço de bambu, linha 0,30 mm, chumbinho e anzol 2. Também, pudera! A concorrência era enorme, a gritaria de incentivo dos pais, maior ainda, sem falar na confusão de varas, linhas e iscas – massinha de pão, grãos de milho e soja. Dividida em duas etapas (a primeira, para crianças de 4 a 8 anos; a segunda, de 9 a 12 anos), o torneio infanto-juvenil é uma das principais atrações do FIP. Há outras: pesca em canoa, vôlei de praia, futebol de areia, truco espanhol, bozó, feira de artesanato, shows musicais, etc.

A maior, no entanto, é a prova de pesca motorizada, realizada das oito horas da manhã até as quatro da tarde, no último dia do festival. Neste ano, largaram 320 barcos com motorização de 15 a 40 HP, conduzidos até o ponto de pesca – um trecho de quase dois quilômetros do Paraguai, entre a “Baía da Palha” e a “Boca do Caiçara” – por uma lancha da Marinha. Cada equipe compõe- se por três pescadores e um piloteiro. No entanto, há quem prefira conduzir o próprio barco, como Gilmar Brunelo dos Reis, líder da equipe Karajás, bicampeã do campeonato estadual, realizado em 35 etapas – a última foi a de Cáceres, coincidindo com o FIP.

GILMAR REIS lança tarrafa na Baía da Caiçara em busca de iscas: “O segredo é testar os pontos de pesca”

As regras do festival valem para o campeonato estadual: o ponto de pesca é de livre escolha. A distância mínima entre as embarcações é de cinco metros. Em barco apoitado não se mexe mais. Quem trocar de lugar perde os pontos, sujeitando-se à desclassificação. Vence a equipe com maior pontuação. Os pontos são atribuídos conforme o grau de dificuldade, o tamanho e o peso do peixe. As espécies mais comuns geralmente valem menos e as raras, mais. Como os espécimes ocorrem de forma diversa de uma região para outra, a pontuação varia. Em Cáceres, o mais difícil de fisgar é o dourado; no rio Araguaia, a pirarara; no Teles Pires, o matrinxã, e assim sucessivamente.

OS REIS, contentes com os dois pintados ferrados no Paraguai: “Peixe faz carreiro igualzinho o boi”

A norma mais importante, porém, é soltar o peixe após a medição – os ficais ficam navegando entre os competidores, trajando camisetas com cores diferentes das dos pescadores. Basta apitar para chamá-los. A cada peixe, um apitaço. A cada apito, uma festa. Muitos participam apenas pela farra. Passam boa parte do tempo divertindo- se, bebendo ou comendo – a bóia é parte da tralha ou preparada à bordo. A maioria, porém, leva a competição à sério, o que não exclui brincadeiras – coisa de pescador. Em Cáceres, ferraram 472 peixes, o maior dos quais um jaú de 1,25 metro. A equipe Pantaneira, que o fisgou, ganhou uma moto Suzuki 125. A Soteco II, vencedora da prova, levou uma lancha 500 com motor Yamaha 25 HP e carreta-reboque. Os Karajás não se saíram muito bem no FIP, mas ganharam um carro zero quilômetro pelo título estadual – já haviam acumulado pontos nas etapas anteriores.

FONTE G1

domingo, 7 de novembro de 2010

Peixes de rios brasileiros têm gorduras benéficas

Agência EstadoAgência Estado

O tucunaré faz sucesso na Amazônia

Peixes brasileiros de água doce são muito gordurosos, e, portanto, nada saudáveis. Certo? Errado.

Segundo o pequisador Rogério Souza de Jesus, do Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), espécies como pintado (ou surubim, como é mais conhecido na região Norte), tucunaré, pacu e pirarucu são fontes de ômega 3. Esta gordura está associada ao combate do colesterol ruim e à prevenção do mal de Alzheimer.

Jesus, que publicou um estudo sobre o valor nutricional dos peixes brasileiros de água doce, explicou ao R7 que esses animais possuem, em geral, uma composição bastante parecida com a dos peixes marinhos tidos como nobres (como o salmão e o atum).

- O consumo regular de peixes de água doce é tão ou mais saudável que o consumo de peixes marinhos, pois os primeiros possuem a vantagem de não desenvolverem o odor de trimetilamina, que caracteriza o pescado marinho de um modo geral. Eles apresentam um aroma mais suave e agradável, de plantas aquáticas, quando frescos.

Aproveite a abundância de espécies e incremente o seu cardápio com uma receita de surubim recheado e dicas de especialista.

*Colaborou Cecília Leite, estagiária do R7.

Surubim ou pintado, não importa o nome que você dê:
aprenda a preparar este peixe recheado

Encontrado na água de rios brasileiros, ele está entre os mais requisitados

Mariana Garcia, do R7
Agência EstadoAgência Estado

Este é o legítimo surubim (ou pintado) brasileiro

Na região Norte, ele é o surubim. Descendo em direção ao Sul do país, torna-se o pintado. Este peixe brasileiríssimo de água doce e carne suculenta - quase sem espinhos - está entre os mais requisitados pela culinária de Estados como Amazonas, Mato Grosso, Tocantins e Mato Grosso do Sul.

Mas não é preciso estar próximo a um dos rios onde esse peixe costuma ser encontrado para degustá-lo. Nos últimos anos, a oferta de surubins e também de espécies como o pacu, o tucunaré e o pirarucu - cuja carne tem sabor bastante semelhante à do bacalhau - tem crescido. Em grandes redes de supermercados, já há filés congelados desses e de outros pescados da bacia amazônica.

Trata-se de uma boa notícia, já que, assim como peixes de águas marítimas frias (como o salmão, o atum e a sardinha), muitas das variedades encontradas em águas doces brasileiras são ricas em gorduras do tipo ômega. Esses óleos são reconhecidamente aliados da saúde do coração e ajudam a combater o envelhecimento precoce.

Para Emmanuel Bassoleil, chef francês radicado no Brasil, a vantagem de preparar peixes é a versatilidade.

- Em comparação com as carnes vermelhas, os pescados se saem melhor por serem mais delicados. Com isso, é possível criar muito mais. Os peixes brasileiros, especialmente os do Norte, são mais firmes, por isso, precisam de um pouco tempo mais no fogo.

O francês dá ainda outra dica preciosa para que o prato fique mais saboroso: se o pescado estiver congelado, nada de resfriá-lo na água quente.

- Deixe a carne descongelando da noite para o dia, na geladeira. Se resfriá-la na marra, a textura não ficará boa após preparada.
Para não cair no batido pintado (ou surubim) assado na brasa, a sugestão é fazê-lo com recheio de espinafre.

Veja como fazer:

Ingredientes
4 filés de surubim
3 dentes de alho esmagados
1 maço de espinafre
1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
1 cebola ralada
1 copo de água
1 copo de vinho branco seco
1 copo de azeite
Suco de dois limões
Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo
Tempere os filés com sal, alho, pimenta e limão. Lave bem o espinafre em água corrente e cozinhe-o apenas com o líquido que sobrar na verdura. Desligue o fogo, escorra o espinafre e pique-o. Leve a verdura de volta à panela, acrescente a cebola ralada e parte do queijo ralado. Coloque uma porção dessa mistura sobre cada um dos filés. Enrole os peixes e prenda-os com palitos. Em um refratário, disponha os filés, despeje a água e o vinho, regue com azeite e leve ao forno. O prato estará pronto quando a carne estiver dourada.

*Receita cedida pela Noronha Pescados

fonte http://entretenimento.r7.com/receitas-e-dietas/noticias/surubim-ou-pintado-nao-importa-o-nome-que-voce-de-aprenda-a-preparar-este-peixe-recheado-20101106.html

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Características, respiração, vida na água, espécies, reprodução, alimentação


sangue frio e corpo coberto por escamas

Os peixes são animais vertebrados aquáticos que vivem nos rios, oceanos e lagos. Apareceram em nosso planeta há milhões de anos, muito antes da espécie humana. Atualmente, existem mais de 28 mil espécies catalogadas.

A respiração dos peixes é bem diferente da humana. Eles respiram fazendo a água passar pela boca e, em seguida, até as guelras (brânquias), onde o oxigênio é retirado da água.

Os peixes possuem uma visão de curta distância, embora enxerguem em todas as direções. Não conseguem ouvir muito bem, porém possuem partes sensíveis no corpo que lhes permitem perceber o que está ocorrendo nas proximidades. O sangue dos peixes, ao contrário do nosso, é frio.

O corpo da maioria dos peixes é coberto por escamas e, para se movimentarem, utilizam as barbatanas (nadadeiras).

De acordo com a estrutura física, podemos classificar os peixes em dois tipos:

- Ósseos: é a grande parte dos peixes. Possuem ossos e sistema esquelético. Fazem parte desta categoria a sardinha, a garoupa, o bacalhau, o atum, etc.

- Cartilaginosos: não possuem ossos, apenas cartilagens que dão sustentação ao corpo. É a minoria dos peixes. Os tubarões e arraias fazem parte desta categoria de peixes.

A reprodução dos peixes acontece com a desova. A fêmea põe ovos em grande quantidade. Estes ovos ficam agrupados formando uma espécie de gelatina. Eles são abandonados e, caso não sejam devorados por outros peixes, irão se desenvolver sozinhos.

Os peixes costumam se alimentar de plantas aquáticas, ovos de peixes, peixes menores, pequenos crustáceos e, até mesmo, de restos de alimentos que encontram na água.

Curiosidade:

- Os peixes-elétricos conseguem produzir corrente elétrica através de músculos especiais que possuem no corpo. A maioria produz uma corrente elétrica de baixa potência, porém, existem espécies que a eletricidade gerada pode afetar um homem. Existem, aproximadamente, vinte espécies de peixes-elétricos no mundo.

FONTE http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/peixes.htm

sábado, 18 de setembro de 2010

PRECISAMOS DO PEIXE PARA UMA VIDA SAUDÁVEL!!!!

SALMÃO Rico em ômega 3
Foto retirada da internet, sashimi de salmão.
A procriação do salmão é muito interessante. Os ovos são depositados em rios e lagos de água doce e ali nascem os peixinhos. Quando crescem um pouco eles migram para o mar permanecendo lá por cerca de dois anos. Nessa época estão aptos a procriar, então voltam ao mesmo lugar onde nasceram para depositar seus ovos, nadando contra a correnteza. Muitos deles morrem depois desse percurso devido ao cansaço da sua difícil jornada. Os sobreviventes repetem a façanha na temporada seguinte.

A carne do salmão é macia, saborosa e muito nutritiva. É rica em ômega 3, substância muito recomendada pelos médicos e que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares. Os benefícios relacionados ao consumo de peixe foram descobertos por volta dos anos 70, quando médicos observaram, por meio de seus estudos, que os esquimós da Groenlândia possuíam um ótimo coração. Isso ocorria devido à sua dieta rica em peixes.

Ao contrário do que se pode imaginar, o salmão que chega à nossa mesa não cresce livremente no mar conforme determina a natureza. Devido ao crescimento significativo do comércio desse produto, há muito o salmão é produzido em viveiros, grandes fazendas de criação (segunda foto). Ali os produtores tentam imitar o ciclo natural de vida do salmão: depositam as ovas em rios de água doce e, depois de um tempo do nascimento, transportam os peixes para o mar, em criadouros devidamente cercado. É utilizada tecnologia de ponta para que se obtenha um excelente produto em tempo recorde para atender à crescente demanda.Foto retirada da internet, Salmão do Oceano Atlântico ou Salmo Solar.

Durante algum tempo houve uma grande polêmica quanto à qualidade do peixe criado em viveiro. Autoridades da área de saúde afirmavam que esse produto apresentava grande concentração de dioxina, substância proibida e cancerígena. Além disso, o consumo do peixe cru (sushi e sashimi) apresentava risco à saúde devido à sua contaminação pelo parasita anisakidae, popularmente chamado de piolho. Devido a isso foi proibida a importação do produto fresco no Brasil, sendo aceita somente a de peixe congelado, condição que parasita não suporta. Hoje todas as dúvidas quanto à qualidade do produto foram afastadas e o Brasil importa normalmente grandes quantidades de peixe, tanto fresco como congelado. Nosso exportador é o Chile, segundo maior do mundo, atrás somente da Noruega.

O consumo do salmão no Brasil se deve principalmente ao crescimento da população oriental em nosso país. Em São Paulo, onde se concentra a maior colônia de orientais composta por japoneses, chineses e coreanos, o consumo é muito alto e isso se deve ao fato de serem eles os grandes apreciadores do peixe cru. Seus costumes influenciaram a população nacional e hoje é comum para qualquer pessoa a apreciação de sushis e sashimis (foto acima), não só de salmão como de outros peixes, atum, por exemplo. Além disso, pratos assados, grelhados e cozidos têm diversificado o formato dessa iguaria tão saborosa
Foto retirada da internet, fazenda de salmão no Chile.

domingo, 8 de agosto de 2010

Criação de Tilápia

A Águas Claras vem a mais de 15 anos trabalhando na reprodução de tilápias, desde o inicio realizou investimentos em todos os seguimentos da criaçao como, busca das melhores variedades, melhoramento genético através de tecnologias, marcadores moleculares e uma estrutura exclusiva para o desenvolvimento de variedades adaptadas as condições brasileiras.

Operamos hoje com o que há de melhor em tecnologia para a reprodução desta espécies e somos um dos maiores produtores desta espécie no Brasil.

Trabalhamos com a variedade GIFT que foi impotada da indonesia, esta variedade foi melhorada naquele pais pos mais de dez anos e reune caracteristicas de algumas variedades e se tornou recentemente uma das espécies mais criada no Brasil.

http://www.grupoaguasclaras.com.br/alevinos/criacao-de-tilapia

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